Notas de Um Escritor Subterrâneo
Alguns remendos, notas, simplesmente. Nada mais me interessa. Excertos de uma vida incoerente. Promessas, promessas…Nostalgias, silêncios, desalentos: onde estais, onde estou? Nuvens, nuvens, bom tempo, mau tempo; onde vais, onde vou? Coisas que matam, que moem, marcam, mudam. Coisas que nos deixam insensíveis: Eis este livro de textos que perturbam; Eis as minhas prisões intransponíveis…(Lisboa, 10/03/95)
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