Posturas...

Estou doente. Doente. É por isso que escrevo. Mas não sei por quanto tempo mais irei escrever. Porque tenho vontades, mas não domino nunca as minhas vontades. Nem elas se mantêm as mesmas. Como não sei quanto durará esta caneta, nem se durarei eu o necessário até que ela acabe, para que a sinta acabar, para que a veja acabar, para que me preocupe, eventualmente, com o ela acabar…
(Lisboa, 18/05/99)
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